9.5.11

 

 

 

 

 

Não tendo a possibilidade de me deslocar sempre ao Dragão, desta vez fui, com especial objectivo de dar uma grande salva de palmas a esta grande equipa! O estádio estava cheio e o ambiente era otimo, sempre a cantar e com muitas “olas mexicanas”, todo o estádio participou na festa.  

 

Antes do jogo (já lá vamos) recebemos o troféu de campeão. Mas foi no final que veio o principal da festa. As luzes foram apagadas e cantou-se “Campeões sem luz…” Uma forma divertida de recordar o jogo do título. Os jogadores foram chamados um a um com alguns familiares próximos, fotos da praxe, e já sem os filhos os jogadores lá festejaram como devia ser este fantástico campeonato.

 

 

Quanto ao jogo. Para mim foi um jogo atípico, entramos bem, e com tranquilidade e naturalidade chegamos ao primeiro golo por Falcao, continuávamos a dominar e fizemos o segundo por Hulk e ainda falhamos mais algumas oportunidades. Tudo indicava que íamos ter mais uma goleada, ou pelo menos uma vitória tranquila. 

 

 

A segunda parte começou com um erro do Rolando que ofereceu um golo ao Paços, mas logo a seguir Falcao bisava e parecia que tudo voltaria ao normal. Até que aparece um duplo fora de jogo não assinalado, um erro absurdo do assistente, Cosmo Machado e os seus amigos vinham com a ideia de estragar a festa. Nelson Oliveira (emprestado pelo benfica) lembrou-se de fazer uma entrada assassina sobre o Moutinho que gelou o estádio e a própria equipa, passamos a jogar com mais um e criamos mais algumas oportunidades, mas como diz o ditado, quem não marca sofre, Pizzi vazia o hat-trick com um golão. A vontade (natural) em marcar mais golos para a festa, numa altura em que deveríamos estar a gerir o jogo. 

 

 

 

Resumindo, foi um jogo atípico porque até jogamos bem, mas alguns erros individuais estranhos (excesso de confiança), mais golos falhados, mais erros grosseiros do árbitro, mais a lesão do Moutinho e como é óbvio também o mérito do Paços, especialmente o Pizzi que fez o jogo da sua vida. Enfim…acabou num empate muito injusto… mas que não estragou a festa. 

 

Já só falta um jogo (na madeira contra o Marítimo) para confirmar o campeonato sem derrotas, o que seria fantástico. 

 

Força Porto, ainda faltam 3 finais! 

 

 

 

 

 

 

 

 

link do postPor 100% Dragão, às 01:49  Comentar

De Manuel Vila Pouca a 9 de Maio de 2011 às 08:25
Estádio quase cheio, 48.309 espectadores, grande ambiente, grande entusiasmo, clima de festa, que teve pontos altos com a entrega do Troféu de Campeão, aos capitães Helton, Mariano e Falcao; e com o desfile dos Campeões Nacionais de Juniores de futebol e dos Campeões de Nacionais de Andebol. Enfim, estavam reunidas todas as condições para mais uma noite de alegria e o F.C.Porto se despedisse do público do Dragão, naquele que era o último jogo em casa, com mais uma vitória - e como merecia a equipa portista ter ganho este jogo!

Jogando bem e em vários períodos muito bem, o conjunto de André Villas-Boas, apesar do grande desgaste que tem sofrido, encarou o jogo com todo o profissionalismo, empenho, motivação e com jogadas lindas, triangulações fantásticas, conseguiu empolgar a sua massa adepta e chegar ao intervalo a vencer por 2-0, com golos de Falcao aos 4 e Hulk aos 42. Era um resultado certo e era o corolário de uma exibição muito bem conseguida, perante um adversário que mostrou atributos e justificou ter sido, até certa altura da época, a equipa sensação do campeonato.
Nem com o golo da equipa do Paços, no início da segunda-parte e num erro crasso de Rolando - atenção ao excesso de confiança...-, a equipa Campeã se perturbou, perdeu élan, abanou. Não, antes pelo contrário, reagiu, foi logo para a frente e rapidamente, com novo golo de Falcao, colocou a vantagem novamente em dois golos, diferença que espelhava o que se passava em campo. Só que 5 minutos após o golo do colombiano, resolveu entrar em cena um palhaço careca, que não estava convidado para a festa, muito menos para ser protagonista da festa.

Com a ajuda do seu auxiliar do lado dos bancos - é, mesmo nas barbas da tal pressão que falava o calimero Couceiro (seria o Braga ou o Parente?) -, Cosme Machado, o tal que há tempos atrás cometeu a heresia de auto-intitular o Colina português, primeiro não marcou um penalty sobre Hulk e não contente, validou o golo da equipa pacense, num fora-de-jogo que só um cego não via. Aliás, o mesmo cego, já na primeira-parte, tinha cortado uma jogada legal a James, que ficava completamente isolado para a baliza. Como se não bastasse este golo falso, uma entrada de um benfiquista aziado, Nélson Oliveira, sobre J.Moutinho, que obrigou o número 8 portista a sair de maca - felizmente a lesão não é tão grave como se temeu...-, fez a equipa portista abalar, tomar cautelas, arriscar menos, tocar mais a bola, não ser tão objectiva na procura do golo. Mas mesmo assim, o jogo estava controlado e esperava-se o 4-2, quando Pizzi - excelente jogo e três golos para mais tarde recordar -, arrancou um remate fortíssimo, ainda longe da áerea e colocou o resultado num injusto 3-3, resultado que pelo que fez durante os 90 minutos, a equipa portista não merecia. Mas quando três tristes palhacitos, querem ser figuras, às vezes a verdade de um jogo fica desvirtuada.

Um abraço

De paulo a 9 de Maio de 2011 às 14:41
Bom dia,

Ontem foi uma grande festa, com um estádio quase lotado, com alguns adeptos do Paços, na sua maior parte com cachecol do Paços e do FC Porto a festejarem também.

Entramos bem na primeira parte, e construímos um resultado que aparentemente nos permitiria fazer uma segunda parte descansada.

Todavia com o escorregão infeliz de Rolando (o relvado havia sido intensamente regado no intervalo, o Paços aproveita, e Pizzi marca logo no início da 2ª. parte relançando a partida.

O Porto reage e faz o 3 a 1.

Mas como não há festa sem palhaços, aparece o primeiro ... o Cómico Machado, que não assinala grande penalidade sobre Hulk, e o Paços em golo irregular reduz para 3 a 2. Depois surge o segundo palhaço do encontro, de seu nome Nelson Oliveira que com uma entrada violenta põe fora de campo Moutinho lesionado. A partir desse momento o FC Porto não mais se encontrou no miolo, perdendo os equilíbrios defensivos.

Souza fez uma péssima partida, e Maicon e Rolando estiveram muito desconcentrados.

Aproveitou Pizzi (atenção a este miúdo - grande jogador)que com uma grande remate fez o empate.

E eis que surge o terceiro e último palhaço do jogo de seu nome Ozéia que nos festejos do golo fez o manguito para a bancada norte, insultando os adeptos portistas sem motivo algum para tal. Lamentável. Não sei se existem imagens. Este urso devia ser punido pela comissão disciplinar.

Quanto ao resto foi uma bonita festa no final e a equipa bem o mereceu.

Continuamos invictos e espero que na última jornada, mantenhamos a mesma situação.

Abraço e boa semana

Paulo

http://pronunciadodragao.blogspot.com

De Anónimo a 9 de Maio de 2011 às 17:03
Boas,

Em dia de festa tivemos uma primeira parte á altura, boas jopgadas, oportunidades e golos.
Na segunda o jogo não foi tão fluido ... quer pelas desconcentrações defensivas quer pela ajuda do costume. No entanto a entrada de Belluschi veio dar outra classe ao nosso futebol, bom toque de bola e passes a rasgar.
Entendo a entrada do Mariano, era o ultimo jogo em casa, só que mais uma vez complicou muito.
Uma palavra para o Sereno, que com trabalho pode ser uma mais valia na lateral.

Um abraço

http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.com/

Estádio do Dragão
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