9.5.11

 

 

É talvez o maior responsável pela época histórica que estamos a viver. Com apenas 33 anos e no seu segundo ano como treinador, Villas-Boas demonstra ter capacidades para ser dos melhores de sempre. Entrou em 1994 no Porto pela mão de Bobby Robson para ser um simples observador. Fruto do seu trabalho foi crescendo ao longo tempo, subindo vários escalões, Pinto da Costa deu-lhe a opurtunidade de agora confirmar todo o seu valor.

 

Não vale a pena entrar em comparações, Villas-Boas é único, e tem algo que os outros não tem... é desde sempre Portista. Como o próprio diz: "Estou na minha cadeira de sonho". 

 

Esperemos que continue por vários anos a treinar a nossa equipa e que o Porto ganhe cada vez mais. 

 

 

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Não tendo a possibilidade de me deslocar sempre ao Dragão, desta vez fui, com especial objectivo de dar uma grande salva de palmas a esta grande equipa! O estádio estava cheio e o ambiente era otimo, sempre a cantar e com muitas “olas mexicanas”, todo o estádio participou na festa.  

 

Antes do jogo (já lá vamos) recebemos o troféu de campeão. Mas foi no final que veio o principal da festa. As luzes foram apagadas e cantou-se “Campeões sem luz…” Uma forma divertida de recordar o jogo do título. Os jogadores foram chamados um a um com alguns familiares próximos, fotos da praxe, e já sem os filhos os jogadores lá festejaram como devia ser este fantástico campeonato.

 

 

Quanto ao jogo. Para mim foi um jogo atípico, entramos bem, e com tranquilidade e naturalidade chegamos ao primeiro golo por Falcao, continuávamos a dominar e fizemos o segundo por Hulk e ainda falhamos mais algumas oportunidades. Tudo indicava que íamos ter mais uma goleada, ou pelo menos uma vitória tranquila. 

 

 

A segunda parte começou com um erro do Rolando que ofereceu um golo ao Paços, mas logo a seguir Falcao bisava e parecia que tudo voltaria ao normal. Até que aparece um duplo fora de jogo não assinalado, um erro absurdo do assistente, Cosmo Machado e os seus amigos vinham com a ideia de estragar a festa. Nelson Oliveira (emprestado pelo benfica) lembrou-se de fazer uma entrada assassina sobre o Moutinho que gelou o estádio e a própria equipa, passamos a jogar com mais um e criamos mais algumas oportunidades, mas como diz o ditado, quem não marca sofre, Pizzi vazia o hat-trick com um golão. A vontade (natural) em marcar mais golos para a festa, numa altura em que deveríamos estar a gerir o jogo. 

 

 

 

Resumindo, foi um jogo atípico porque até jogamos bem, mas alguns erros individuais estranhos (excesso de confiança), mais golos falhados, mais erros grosseiros do árbitro, mais a lesão do Moutinho e como é óbvio também o mérito do Paços, especialmente o Pizzi que fez o jogo da sua vida. Enfim…acabou num empate muito injusto… mas que não estragou a festa. 

 

Já só falta um jogo (na madeira contra o Marítimo) para confirmar o campeonato sem derrotas, o que seria fantástico. 

 

Força Porto, ainda faltam 3 finais! 

 

 

 

 

 

 

 

 

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